sábado, 16 de maio de 2009

Coleta Seletiva no Rio

Rio só encaminha 3% de seu lixo para reciclagem
Coleta seletiva chega a apenas 30% da população.
Crise leva catadores a não recolher material nas ruas.

Leia na integra no G1.

Condomínio promove competição saudável

Iniciativas desvinculadas do poder público também dão fruto. Na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, o condomínio Alfa Plaza aderiu à onda da coleta seletiva há cerca de um ano.

Com a ajuda da ONG Reviverde, a síndica Bernadette de Lourdes Pereira reformou as lixeiras dos 22 andares, instalando uma cesta exclusiva para a coleta, e agendou palestras e oficinas com moradores e funcionários. Para incentivar ainda mais os condôminos, placas nos corredores indicam os andares que estão misturando ou separando corretamente o lixo. “Existe até uma boa competição, de andar para andar, que um quer sempre melhor do que o outro”, conta Bernadette. “Isso estimula o funcionário, o morador e as domésticas a fazerem esse trabalho de separação da coleta seletiva”. O dinheiro arrecadado com a venda dos recicláveis é distribuído entre os funcionários e usado para a compra de cestas básicas, sorteadas entre as domésticas que trabalham no edifício. A cada 15 dias, duas toneladas são encaminhadas para sucateiros. “Nos últimos dez anos, já implantamos esse sistema em mais de 30 condomínios no Rio. No total, são cem toneladas por mês que deixam de ir para os lixões e são encaminhadas para reciclagem”, explica Regina Laginestra, presidente da ONG Reviverde.

Um comentário:

Mimirabolante disse...

Gostaria de saber mais detalhes sobre este trabalho.....vc pode me mandar por email ???/