segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ecopicnic 2012: ano 4!!!!

Nosso EcoPicNic será no dia 2 de dezembro, domingo.
Foi difícil, mas finalmente consegui a autorização e esse ano nosso picnic será no Parque Chico Mendes no Recreio dos Bandeirantes. A idéia é a mesma de sempre: vamos curtir um dia de diversão e trocar idéias sobre como cuidar do nosso planeta em meio à natureza.
Dicas:
Vista roupas confortáveis.
Protetor solar, óculos escuros, chapéu e repelente também são interessantes.
Canga ou esteira para sentar.
Brinquedos que possa compartilhar.
Se você não tem uma cestinha improvise: use uma eco-bag ou caixa de papelão para levar suas coisas.
Use louça resistente e leve: pode até ser de plástico, mas evite descartáveis!
Na garrafa térmica, água ou suco.
Prepare algo simples e saudável para comer.
Você pode aproveitar embalagens de sorvete para embalar sanduichinhos ou frutas.
Junte o lixo que produzir, separando o lixo orgânico dos demais e descarte em local adequado.
Tire muitas fotos!
Data: 2 de dezembro domingo
Horário: a partir das 10h
Local: Parque Ecológico Chico Mendes
Avenida Jarbas de Carvalho, 679 - Recreio Bandeirantes - Rio de Janeiro - RJ, 22795-445
Mapa:

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Progresso inimigo do verde

O preço do progresso nas cidades precisa ser o da devastação? Ao que tudo indica por aqui, sim. A cidade está em obras e as áreas verdes e refrescantes vão sumindo, as árvores todas derrubadas.

Brincando no Campus Ecológico

Mês passado estivemos no Campus Ecológico do Joá. Foi aniversário da nossa amiguinha Bella. Lugar delicioso no meio da Mata Atlântica. As atividades para as crianças voltadas para a preservação do meio ambiente. Amamos!
As crianças recolheram “lixo” (garrafas pet, embalagens de papelão e tetra pak) e depois tudo virou arte em uma oficina criativa.
Fizemos trilha na mata, onde encontramos a ovelha “Pretinha”, mascote do campus, coelhinhos, patos, tartarugas e uma oca de índio.
Até com o minhocário as crianças brincaram.
Ótima opção para quem quer fazer festa fora de casa e manter a celebração sustentável.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ciclo faixas e vias compartilhadas




No entorno aqui de casa uso um pequeno trecho de ciclo-faixa e, na maioria, ruas compartilhadas para levar e buscar meu filho no colégio. Uma pena é ver a prefeitura derrubando tudo e construindo novas vias para os ônibus e nada de ciclovias. E não é por falta de ciclistas, já que por aqui se anda de bicicleta aos montes. Será que a intenção é gastar mais do nosso dinheiro para quebrar tudo de novo e construir as ciclovias depois? Por enquanto pedalo rezando para os motoristas não matarem a gente.

A Cidade - Chico Science

O sol nasce e ilumina
As pedras evoluídas
Que cresceram com a força
De pedreiros suicidas
Cavaleiros circulam
Vigiando as pessoas
Não importa se são ruins
Nem importa se são boas

E a cidade se apresenta
Centro das ambições
Para mendigos ou ricos
E outras armações
Coletivos, automóveis,
Motos e metrôs
Trabalhadores, patrões,
Policiais, camelôs

A cidade não pára
A cidade só cresce
O de cima sobe
E o de baixo desce
A cidade não pára
A cidade só cresce
O de cima sobe
E o de baixo desce

A cidade se encontra
Prostituída
Por aqueles que a usaram
Em busca de uma saída
Ilusora de pessoas
De outros lugares,
A cidade e sua fama
Vai além dos mares

E no meio da esperteza
Internacional
A cidade até que não está tão mal
E a situação sempre mais ou menos
Sempre uns com mais e outros com menos

A cidade não pára
A cidade só cresce
O de cima sobe
E o de baixo desce
A cidade não pára
A cidade só cresce
O de cima sobe
E o de baixo desce

Eu vou fazer uma embolada,
Um samba, um maracatu
Tudo bem envenenado
Bom pra mim e bom pra tu
Pra gente sair da lama e enfrentar os urubus

Num dia de sol, recife acordou
Com a mesma fedentina do dia anterior.

A praia da Reserva

Queria muito ter ido à mobilização contra a destruição da praia da reserva, mas estava trabalhando (em reunião). Não fosse isso, teria ido lá defender a Reserva. Estou indignada e profundamente triste de ver que o Estado está detonando com as áreas verdes do Rio de Janeiro. Assusta. Agora estão transformando APAS (áreas de proteção ambiental) em CONDOMÍNIOS DE LUXO e CAMPOS DE GOLFE!!! Pode isso? Sei que o progresso é inevitável, mas também acho que a coisa podia ser feita de maneira menos agressiva.
Dia 24 agora vai acontecer uma nova mobilização e desejo participar. Mais informações aqui: https://www.facebook.com/events/251305608328974/
As fotos foram tiradas da página do evento no Facebook.

O monstrinho de papelão Koide: display para fotos, teatrinho de fantoches e jogo

Esse é o monstrinho Koide. Fiz para o Ian quando ele fez 4 anos. Ele serve para tirar fotos, contar historinhas com fantoches e jogar acertando bolinhas em sua boca (usamos as esferas de desodorante roll on).
O corpo de Koide foi feito com uma caixa papelão (embalagem de TV), os pés de caixas de plástico (embalagem de sorvete) e os braços com garrafas pet (embalagens de água mineral).
Comecei desenhando como ficaria no papel e depois na própria caixa. Cortei na frente e atrás para fazer a boca e usei papel de presente usado para cobrir os dentes. O corpo foi coberto com TNT que sobrou do painel da festa do Chá Maluco da Alice.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Matinho no terrário

Logo depois de plantar esse terrário, uma plantinha começou a crescer. Podia cortar ou tirar o “matinho”, mas achei que ficou muito interessante. Depois de algum tempo ele cresceu tanto que foi se dobrando por dentro do pote sob a tampa. O mais legal é que dá para ver a raiz através do vidro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Terrarium no Bazar Noir

Em setembro estive no Bazar Noir celebrando os 7 anos do evento. Participei dos primeiros com minha coleção de moda feminina a convite da idealizadora Vanessa Martins e foi uma emoção estar de volta.
Dessa vez com um produto completamente diferente, fiquei feliz de notar que eu não era a única a trabalhar com reaproveitamento de materiais. Senti que as pessoas estão cada vez mais abertas e interessadas em sustentabilidade.
Ah! Meus terrários também fizeram sucesso. Como não podia deixar de ser, montei o estande com material reaproveitado. Para fazer o banner usei uma embalagem de papelão: desenhei a moldura, colei pedrinhas que estavam sobrando por aqui (tenho muitos materiais que sobraram de trabalhos antigos) e uma impressão em papel reciclado. Tive que imprimir etiquetas com instruções (no reciclado também), mas as etiquetas foram feitas com sobras de papel e carimbos artesanais que tinha prontos aqui. Para expor as pulseirinhas levei uma garrafinha de azeite cheia de lantejoulas douradas e fiz outro usando papelão que sobrou de um brinquedo do Ian, uma bobina de papelão pequena e retalhos de tecido. Usei também uma rolha de espumante para destacar meu cartão. Na hora de embalar os terrários, usei saquinhos de TNT e redinhas de espuma (daquelas que vem protegendo o mamão).
Vou estar no Bazar Noir novamente em dezembro, mas para quem curte nesse domingo tem outra edição no Teatro Odisseia. http://www.bazarnoir.com.br/#!proximo-bazar

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Respeite um carro a menos

Outro dia conheci o movimento “Respeite um carro a menos” lá na PUC. Apesar de a Zona Sul da cidade estar em vantagem em relação ao uso da bicicleta (tem muito mais ciclovias), ainda é preciso lembrar aos motoristas de respeitar a vida. Projeto bem bacana esse. Já coloquei o adesivo na bike para ver se os motoristas que circulam aqui nas redondezas começam a nos respeitar.
Será que algum dia ainda vou poder sair de bicicleta sem ter medo de ser morta por um motorista sem noção? Circulo por ruas compartilhadas e ando corretamente, na mão, sinalizando quando vou virar e tal, mas é difícil suportar os finos e autos em alta velocidade que simplesmente ignoram a possibilidade de matar.
http://respeiteumcarroamenos.com.br/

Como pode uma APA virar empreendimento imobiliário?

Num fim de semana desses fomos passear na praia do Recreio, na Reserva. Parte dessa área é de preservação, ou era, e conserva uma vegetação rica e bela. Apesar de todo asfalto e cimento urbanos a sua volta, essa ainda é uma área de natureza deslumbrante. Pena que o Estado vendeu essa área e mais uma vez o milionário mercado imobiliário ganha o direito de matar essa fauna e flora. Acabei de ver no Facebook que já estão colocando os tapumes. É muito triste ver a cidade crescer e “morrer” assim.
Também em plena APA de Marapendi pretendem fazer um campo de golfe. Pior não podia ser.