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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Meu primeiro acidente de bicicleta



No final do mês passado caímos de bicicleta no meio da rua. Estava voltando da escola com meu filho na garupa como de costume e, faltando uma quadra para chegar em casa, a manete do guidom rasgou fazendo com que eu perdesse o controle da bike e fôssemos direto ao chão/asfalto.
Uma coisa tão simples podia ter causado um estrago sem tamanho.
A maior parte do trajeto que fazemos é por ruas compartilhadas, mas na rua onde caímos (que é a mais movimentada de todas) tem uma ciclo-faixa. Nas ruas compartilhadas transitamos entre os carros e na ciclo-faixa há uma pequena pista destinada aos ciclistas junto à pista de automóveis.

Pois é, apesar do grande volume de ciclistas que circulam no bairro e da prefeitura do Rio declarar que esta é a capital da bicicleta, aqui não tem ciclovia (aquela faixa exclusiva e separada fisicamente da pista de automóveis). Isso é tão perigoso que a cada 100 metros encontramos placas de sinalização advertindo “PERIGO CARRO”. 


Quando caímos estávamos na ciclo-faixa, mas a bicicleta tombou na pista onde os carros avançam furiosos deixando meu filho exatamente na reta deles. Ele estava usando cinto de segurança e capacete e só ralou a mão. Eu levei uma pedalada na canela e fiquei com o pé machucado do impacto ao tentar segurar a bicicleta em pé. A mochila e pasta do colégio ficaram espalhadas na pista. Por sorte o carro que se aproximava vinha devagar, desviou de nós e do material e passou sem se importar com a mulher (eu) tentando levantar a criança e a bicicleta que haviam acabado de cair no chão, sequer sinalizou para o carro que vinha atrás. Uma menina que passava na calçada e um homem que estava conversando com os amigos na esquina vieram me ajudar a levantar e recolher o material.

A ciclofaixa onde a gente caiu: olha o perigo!!!
Fico assustada com a ignorância e insensibilidade dos motoristas em entender seu potencial assassino tendo o volante nas mãos e tantas obras intermináveis para construir mais autopistas que teoricamente devem melhorar a circulação na cidade e nenhuma ciclovia à vista.

Graças a Deus estamos bem, mas essa história podia ter sido bem pior. Desde então não usei mais a bicicleta, até porque quero trocá-la por uma mais confiável, mais forte, mesmo assim não vou mais expor meu filho eu a esse perigo, vou pedalar bem menos e sozinha. Eu que acreditava não precisar da carteira de motorista terei então que providenciar a minha logo enquanto sonho com países desenvolvidos onde a bicicleta é meio de transporte saudável, sustentável, seguro e possível. Uma tristeza.

***
Nesses tempos em quase nenhuma empresa respeita o consumidor posso disser que fico muito feliz em constatar uma diferente. A Bike Tech onde comprei a bicicleta tem me oferecido toda assistência. Tá de parabéns!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Pedalando no calor

Até que eu tentei. Mas passei mal na última vez que fui levar o Ian para a escola de bicicleta nesse calorão. Sem condições. Não tem protetor, boné e garrafinha d’água que dê jeito. Nesse solzão tropical só se a bike tivesse capota!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ciclo faixas e vias compartilhadas




No entorno aqui de casa uso um pequeno trecho de ciclo-faixa e, na maioria, ruas compartilhadas para levar e buscar meu filho no colégio. Uma pena é ver a prefeitura derrubando tudo e construindo novas vias para os ônibus e nada de ciclovias. E não é por falta de ciclistas, já que por aqui se anda de bicicleta aos montes. Será que a intenção é gastar mais do nosso dinheiro para quebrar tudo de novo e construir as ciclovias depois? Por enquanto pedalo rezando para os motoristas não matarem a gente.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Respeite um carro a menos

Outro dia conheci o movimento “Respeite um carro a menos” lá na PUC. Apesar de a Zona Sul da cidade estar em vantagem em relação ao uso da bicicleta (tem muito mais ciclovias), ainda é preciso lembrar aos motoristas de respeitar a vida. Projeto bem bacana esse. Já coloquei o adesivo na bike para ver se os motoristas que circulam aqui nas redondezas começam a nos respeitar.
Será que algum dia ainda vou poder sair de bicicleta sem ter medo de ser morta por um motorista sem noção? Circulo por ruas compartilhadas e ando corretamente, na mão, sinalizando quando vou virar e tal, mas é difícil suportar os finos e autos em alta velocidade que simplesmente ignoram a possibilidade de matar.
http://respeiteumcarroamenos.com.br/

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

De bicicleta no Mundial não pode... vê se pode?!!

Não consigo entender o motivo desse mercado hostilizar os ciclistas, afinal eles vão lá para consumir. Aqui no bairro a quantidade de pessoas que faz compras de bicicleta é enorme. Mesmo assim, esse mercado (por sinal um dos piores que existe), além de não possuir local adequado para estacionar as bikes, colocou essa plaquinha vergonhosa proibindo o estacionamento das mesmas. Fazer o quê? Taí o resultado: ninguém respeita. O pior é que isso não é um caso isolado. Uma atitude antipática dessas com relação aos ciclistas se repete em diversos lugares pela cidade. Não dá, né?

terça-feira, 31 de julho de 2012

Giuliana Morrone e Nova York



Giuliana Morrone se despede de Nova York com uma crônica belíssima.
Gostava muito das crônicas de Nova York apresentadas por ela no Jornal Hoje. Elegantemente sustentável, Giuliana fala da cidade onde foi correspondente da Globo nos últimos tempos e se despede com um passeio de bicicleta e um pique nique. Vale a pena conferir!

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-hoje/t/edicoes/v/giuliana-morrone-se-despede-de-nova-york-com-uma-cronica-para-o-jh/2063109/


Fiquei com inveja das ciclovias seguras que cruzam a cidade e levam a jornalista até o estado vizinho: bem que podia ser assim por aqui.
Bom, acho que a visão da Giuliana da big apple vai fazer falta.

aqui tem mais:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/07/giuliana-morrone-relembra-cronicas-que-fez-sobre-cidade-de-nova-york.html

segunda-feira, 26 de março de 2012

A arte de Tommaso Guerra

Encontrei por acaso o trabalho desse artista / designer Tommaso Guerra. Não tinha muita informação, mas pelo visto ele é um dos nossos! Gosta de bicicletas e ciclistas e de subverter o uso de objetos reutilizando-os de maneira criativa.

Love is among cyclists, hate is among drivers.







Slow is smooth, smooth is fast.







Self made Roma







Outros:





http://www.tommasoguerra.com/

quinta-feira, 15 de março de 2012

Copenhagenize Rio - A cultura da Bicicleta através do Design



Hoje às 18:30 tem um encontro/palestra super especial com Mikael Colvile-Andersen, criador do movimento Cycle Chic, no Centro de Arquitetura e Urbanismo, no Rio de Janeiro (R. São Clemente, 117 – Botafogo).
O evento é aberto à todos, mas sujeito à lotação do espaço.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Quando eu era criança ...



... eu e meu irmão andávamos de bicicleta.

Vem ai o dia da criança. Aproveite com sustentabilidade.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sem Carro




Hoje foi o dia mundial sem carro!
E você, como se locomoveu pela cidade?
Bicicleta, skate, patinete, coletivo, carona,... à pé?
Tá valendo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Para a escola de bike!



Que felicidade! Hoje, finalmente, consegui levar o Ian para a escola de bicicleta.
Mesmo com o calorão nós amamos!
ps: ainda estou sem câmera... tirando fotos com o celular, ninguém merece!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Bicicletas no mercado


Tem muita gente que vai ao mercado de bicicleta.
Olha só quantas bikes estacionadas nessa grade e no estacionamento!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Circulando...

Ciclistas na rua do Autódromo no Rio...



Acho que o dificil é circular nas ruas que levam à Estrada dos Bandeirantes em Curicica. São ruas de mão dupla, sem acostamento e asfalto sofrivel.


Essa ai é a rua do Hospital Sarah. Olha só como é movimentada! Tem até uma ciclovia, mas ela termina do nada logo no início e o ciclista tem que se aventurar entre os carros e o lixo deixado ao longo da via.


Dificilmente eu que não tenho experiencia vou poder passar para a Barra na minha bike. Uma pena.

Circulando...

Estou de olho nos ciclistas:


Creio que esse pessoal estava voltando do trabalho de bicicleta pela Barra. Deve ser demais!


Esse era bem saidinho: circulava no meio do trânsito na maior desenvoltura e foi embora.


Estavam todos indo no sentido Jacarepaguá. Pena que para passar para lá seja um pouco mais perigoso do que parece.
Primeiro tem essa ponte onde os ciclistas atravessam bem na beirada devido ao trânsito sempre intenso e a supremacia nervosa dos autos.


Mas se o ciclista preferir dá para seguir pelo outro lado na ciclovia e cair direto na Avenida Abelardo Bueno (a rua do Autódromo).
Depois daí tem outras complicações, mas deixo para outra postagem...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Começando novos ciclos!



Sábado passado fui buscar minha bicicleta nova!
Levei para a Barra e fui logo dar um passeio com a Danny.
Ainda estou sem câmera (a minha quebrou de vez) e foi difícil registrar o momento.
Mas a minha super sister tirou umas com o celular e valeu.
Até já arrisquei carregar o Ian, rs.
Aliás, ele também está em um novo momento: primeira escola!
E é de bike que vamos: carbono neutro, não poluente, style...
Só preciso me acostumar para circular pela rua com segurança.

Neste dia 13 de agosto tem passeio de bike na Lagoa:
Pedalos de Sábado à Noite com Passeio Completo!

domingo, 31 de julho de 2011

Bicicletas por ai... e na minha cabeça!


Ainda estou à procura da minha bike e não consigo parar de pensar nisso! Tenho visto bicicletas em toda parte. Passeando, indo ou voltando do trabalho, carregando entregas... são muitas!


E tenho percebido também os problemas que os ciclistas, assim como os pedestres, enfrentam todos os dias. Uso o transporte coletivo e frequentemente vejo os motoristas tirando fino dos ciclistas. Por outro lado, as vias são de péssima qualidade, muitas delas nem acostamento tem.
Numa ponte que dá acesso da Barra para Jacarepaguá vejo sempre ciclistas tomando os maiores finos! (veja na foto abaixo).


Corrijam-me os ciclistas mais experientes se eu estiver errada, mas até onde sei, o ciclista devia ocupar a faixa. Mas deve ser difícil competir com ferozes condutores motorizados, né?!

Mais sinalização, bicicletas e perigo...

Falei aqui outro dia que a prefeitura andou sinalizando as vias no meu bairro. 
[Postagem anterior: Sinalização e bicicletas.]
Então, eles voltaram e cercaram a ciclo faixa com olhos de gato. É uma pena que esse recurso seja necessário além da própria faixa: todos nós sabemos que os motoristas no Rio (ou no Brasil) não respeitam muito as leis de trânsito, né?

  
Ai dá para entender porque tantas placas de PERIGO automóveis espalhadas pelos arredores.