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sexta-feira, 9 de março de 2012

Wall-E


Eu e Ian adoramos esse filme. Ele, que adora robôs, diz que vai fazer “mecatona” (engenharia mecatrônica). Os bonecos de massa da foto: o Ian pediu para a Valéria fazer um Wall-E. Quando ela terminou, ele mostrou para ela que tinha feito sua amiga EVA, kkk.




O filme mostra a Terra no futuro completamente poluída e inabitável, cercada por uma atmosfera de lixo tão densa que mesmo do espaço não é mais possível ver sua beleza azul e sim uma atmosfera marrom.
No meio de montanhas de lixo, o simpático robozinho compactador de lixo abastecido com energia solar Wall-E e uma barata (claro!) são os únicos que restaram depois da farra consumista da civilização humana.
Certo dia ele vê uma nave vinda do espaço deixar um robô explorador, a sonda EVA, cuja diretriz é encontrar uma forma de vida capaz de realizar fotossíntese. A existência dessa planta viva tornará possível o retorno dos humanos para recolonização do planeta.
Essas gerações de sobreviventes passa seus dias em uma gigantesca nave sendo “cuidados” por sistemas automatizados. Todos parecem estar inconscientes de tudo a sua volta. E por ai vai.
Ficção à parte será que vamos chegar ao ponto de ter que ir morar numa arca espacial esperando que a biodiversidade se recupere? Os cientistas conseguirão encontrar um planeta habitável e nos transportar até lá?
Seja lá como for, acredito que não estarei mais aqui para ver isso acontecer, mas espero realmente que o futuro seja diferente. Mas para esse futuro ser diferente precisamos cuidar melhor da nossa casa e começar a ter mais consciência principalmente no que diz respeito ao consumo de nossos recursos naturais. Não há nada mais certo do que colher o que plantamos. E você, o que planta?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Playmobil na praia



Mais um filme em stop motion do CICLICCA!
Animação stop motion sustentável com Playmobil: O cenário foi feito pela mamãe com painéis do aniversário de um ano do Ian e materiais diversos reaproveitados. Os personagens e objetos de cena são brinquedos antigos passados de pai para filho.
Curta a praia, não suje!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Fantasias infantis e carnaval







O carnaval está se aproximando. E lembro que uma das coisas que eu achava mais legal na infancia era usar fantasia. Ainda acho, rs.
As fantasias de carnaval do Ian eu tenho feito com materiais que tenho em casa, como papel e peças de computador, por exemplo. Foi assim em 2010, quando ele me pediu para fazer o dróide R2D2 da série Star Wars. No ano anterior improvisamos um pirata com chapéu de papel e espada de papelão. Ele já foi principe também.
E não foi só no carnaval que ele usou as fantasias. Fizemos até um filminho com a fantasia do “Artoo” para mostrar para o Ian como se faz um filme em spot motion. A brincadeira foi tão legal que já estamos produzindo novos filmes.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Mais uma festa com sustentabilidade: Mad Tea Party


Sou muito fã do cineasta Tim Burton e amei o seu Alice. É um filme recheado de questões éticas tratadas por Tim com maestria. Como a sequencia em que o Chapeleiro se dá conta de que está trabalhando para o mal e pergunta para a amiga Alice se está ficando louco...
É um filme muito bacana!

Gosto tanto que este ano me inspirei nessa história para criar um ambiente lúdico para o tema do meu aniversário em junho passado. Taí uma pequena prévia da decoração do Chá do Chapeleiro Maluco. Em breve contarei aqui os detalhes, mas adianto: tudo feito aproveitando material que já tinha em casa!

 


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Juventude, educação, O Senhor das Moscas e o futuro do Brasil





Recebi um e-mail com o depoimento dos pais do menino agredido no Colégio São Bento.
Para quem não sabe o que aconteceu: o menino de 6 anos foi violentamente agredido por outro aluno de 14. Os responsáveis argumentam que a direção da escola não puniu de forma exemplar o adolescente agressor, assim como falharam na vigilância dos alunos da instituição.

Sei que isso tem acontecido muito por ai, está generalizado. Mas o que mais me intriga é a postura dos educadores em colocar panos quentes. Que a juventude é uma fase bem complicada, as crianças podem agir com crueldade e insensatez eu entendo. Não é de hoje, veja:

"A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, despreza a autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus." Sócrates (470-399 a.C.)

"Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque esta juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível." Hesíodo (720 a.C.)

"O nosso mundo atingiu o seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais os pais. O fim do mundo não pode estar muito longe." sacerdote do ano 2000 a.C.

"Esta juventude está estragada até ao fundo do coração. Os jovens são maus e preguiçosos. Eles nunca serão como a juventude de antigamente...A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura." (escrita em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia de mais de 4000 anos de existência)


Ai é que devia entrar a correção da família e dos educadores e, em ultimo caso, a justiça. O que vejo aqui no caso ocorrido no Colégio São Bento no Rio de Janeiro é mais um caso onde o aluno agressor aprende que não há limites que o impeça de realizar crueldade contra outro, não há punição.

Em nota, o colégio diz que não expulsou o aluno porque seu dever é de educa-lo. A meu ver, seus métodos educacionais parecem não estar funcionando:

“Crianças, adolescentes e jovens devem receber de nós adultos o exemplo de uma ação explicitada com amor, mas firmeza, com coerência e justiça, para que se consolide a educação ampla que desejamos.
Portanto, qual seria a motivação de um Colégio, que está comprometido com a educação há 153 anos, em acobertar um ato violento e intencional de um aluno sabendo que ele teria causado um sério dano a outro? Com que autoridade prosseguiríamos a vida escolar diante de tamanha injustiça?” Nota oficial do colégio

Mas o ato foi acobertado sim (primeiro disseram aos pais que o menino tropeçou sozinho no pátio).
Depois de ler a nota e outras notícias a respeito fico me perguntando: quem são os pais desse menino agressor? Provavelmente um político ou empresário podre de rico que deve ensinar ao filho que ele é o dono do mundo, que é melhor que todos e não haverá punição à altura de seus atos. No Brasil é assim, né?

Vocês já leram ou viram o filme O Senhor das Moscas? Após a queda de seu avião, meninos tentam sobreviver em uma ilha deserta sem a supervisão de adultos. Acabam regredindo a selvageria.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Lixo Extraordinário no Oscar


Fiquei passada do documentário Lixo Extraordinário não ter ganho o Oscar. Uma pena!
Ainda não tive a chance de assistir, mas acho que esse prêmio podia trazer mais atenção para o problema do lixo, uma causa de interesse mundial.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lixo Extraordinário, Vik Muniz





Sei que todo mundo já está sabendo que o documentário Lixo Extraordinário foi indicado ao Oscar. Mas faço questão de falar dele aqui, mesmo que tardiamente. Acho que a notícia deve ser muito falada, comentada. A arte funciona muito bem quando nos chama a atenção para assuntos de importância social. Muitos artistas têm trabalhado essa temática e apoio porque isso é bom.
E Vik Muniz é espetacular em transformar “lixo” em arte.
Vik é brasileiro e mora em Nova York, mas o documentário foi feito no aterro sanitário de Gramacho, no Rio de Janeiro. Ele retratou os catadores em grandes obras com objetos descartados. Ainda não vi o filme, mas estou louca para ver.
Vamos torcer por ele, por seu documentário, que continue sensibilizando as pessoas.

Radiação Solar









Enquanto a maioria de nós ainda não considera os efeitos do nosso modo de vida baseado no consumo e descarte de bens, a radiação solar chega a níveis alarmantes.
Com o acúmulo cada vez maior de CO2 na atmosfera geramos mais calor no planeta. Os desmatamentos, o lixo produzido ferozmente e os combustíveis fósseis são responsáveis. A situação se agrava com o derretimento das calotas polares que são responsáveis pela reflexão dos raios solares. Não são apenas os ursos polares que estão correndo risco de vida com o derretimento, mas todods nós.
Por enquanto, o protetor solar deve dar conta do recado. Mas daqui a adiante teremos que inventar novas maneiras de suportar a radiação solar e sobreviver. Viveremos em bolhas ou passaremos por uma evolução genética, uma mutação no melhor estilo X-Men...

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Tempos Modernos





Dito e feito... Muito trabalho, nenhum descanso, alimentação ruim, uma viroze violenta, o stress do fim de ano... Ahhhh!
Por isso ando sumida: estou me recuperando.
Assisti Tempos Modernos outro dia e me senti mais animada. Apesar de todas as interpéries, no fim, a mensagem é seguir em frente.  

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Muito siso e pouco riso...



"All work and no play makes Jack a dull boy"
(Muito siso e pouco riso fazem de Jack um infeliz)
Shining, Jack Nicholson

Vocês se lembram desse filme?
Putz, ainda não cheguei nesse ponto bizarro, rsrs, mas muito siso e pouco riso fazem a Cris pirar!

terça-feira, 27 de abril de 2010

No Man Impact: Colin Beavan





Em fevereiro de 2007, cansado de esperar por uma solução do governo e de líderes empresariais, Colin Beaven decidiu fazer uma experiência: durante um ano, ele, sua esposa e sua filha de dois anos tentariam viver de modo a causar o menor impacto possível ao meio ambiente.

Assim nasceu o projeto No Impact Man.

A intenção era conseguir não produzir lixo, não usar meios de transporte poluidores nem qualquer forma de energia elétrica, o que inclui desde eletrodomésticos, elevadores e metrôs. Levando em consideração que Beaven mora em Nova York, a tarefa seria difícil.

Para responder a pergunta se seria possível viver dessa maneira e manter um diário sobre a aventura, Braven decidiu montar um blog. O negócio cresceu, ganhou destaque na imprensa e, agora, além de um livro já lançado, estreia no próximo fatídico dia 11 de setembro (pelo menos lá fora), o documentário sobre a façanha de um homem na tentativa de reduzir sua pegada ecológica.

Fonte: http://virgula.uol.com.br/

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O Guia do Pássaro Dodô para Sobreviver à Extinção




Tenho assistido a ótimos programas sobre ecologia e sustentabilidade na TV Escola.
Outro dia eles exibiram o documentário O Guia do Pássaro Dodô para Sobreviver à Extinção da BBC. O filme é narrado pelo próprio pássaro Dodô (já extinto) em um tom irônico e lúdico chamando nossa atenção para a crise ambiental causada pela atividade humana. Cientistas, biólogos, ativistas dão seu parecer ao longo do documentário.
A extinção das espécies que vivem sobre a Terra é faz parte do curso da natureza embora algumas espécies sejam mais resistentes. Porem, a interferência humana tem levado esse fator natural ao seu extremo colocando em risco não só espécies animais e vegetais, mas até mesmo a existência do ser humano. E essa é realmente a grande questão na luta contra a destruição do meio ambiente.
Com o degelo das calotas polares, o aumento do nível do mar, a escassez de água e alimentos, a destruição das florestas tropicais iniciamos um efeito dominó que resultará em áreas cada vez mais populosas, conseqüentemente um maior risco de contaminação por doenças, maior dificuldade de cura (sem florestas, onde vamos conseguir os remédios?) e por ai vai.
Por fim, o Dodô faz uma previsão otimista: estamos deteriorando a capacidade do planeta de nos sustentar e logo estaremos extintos. Entrando o homem em extinção, a natureza se fortalecerá novamente e sozinha tratará de perpetuar seu ciclo de vida assim como tem sido desde o inicio.

“Nosso tipo de inteligência não é compatível com a natureza. Vivemos muito tempo. Quebramos todas as regras. Nossa vida é tão artificial que não pode ser sustentável dentro dos limites que o planeta tem a oferecer. (...) A natureza selecionará os melhores e deixará o resto se extinguir. (...) O planeta adoraria ver a extinção do homem. E o quanto mais cedo melhor.” Prof. Michael Boulter do Museu de História Natural.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ilha das Flores




Há muitos anos atrás, por volta dos meus 15 anos de idade, tive a oportunidade de assistir ao maravilhoso documentário Ilha das Flores, de Jorge Furtado. Com uma linguagem dinâmica e um tanto ácida, o filme explora as relações de consumo e a produção de lixo, entre outras questões sociais. A profusão de imagens que acompanha a narração reflete o bombardeio de informações e imagens a que somos expostos todos os dias. O filme é de 1989, mas não deixa de ser tão atual. Se puder assistir assista.

Sinopse: Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Robôs


Este fim de semana estava vendo o filme de animação Robôs. Muito bom!
Fiquei pensando na nossa realidade, mais especificamente na indústria de eletro-eletrônicos. Precisamos pressionar as empresas para acabar com a obsolescência planejada e ter maior responsabilidade sobre o pós-consumo daquilo que produzem.
Sei que algumas já estão dando os primeiros passos. “Dê sua impressora velha e ganhe desconto na compra de uma nova”. Muito tímido, não é? Por que as coisas não duram? Por que para fazer um up grade, geralmente tenho que trocar uma máquina inteira? Por que o conserto sai tão caro a ponto de se preferir um produto novo? Quando vamos deixar de ser reféns desse ciclo de consumo?