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Há muitos anos atrás, por volta dos meus 15 anos de idade, tive a oportunidade de assistir ao maravilhoso documentário Ilha das Flores, de Jorge Furtado. Com uma linguagem dinâmica e um tanto ácida, o filme explora as relações de consumo e a produção de lixo, entre outras questões sociais. A profusão de imagens que acompanha a narração reflete o bombardeio de informações e imagens a que somos expostos todos os dias. O filme é de 1989, mas não deixa de ser tão atual. Se puder assistir assista.
Sinopse: Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
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