Páginas
tópicos
água
arte
arte urbana
árvores
As Aventuras de Ian
bambu
bicicleta
biochip
biodegradável
biodiversidade
bolas de pet
cactos e suculentas
café
casa
clima
clipping
coleta seletiva
compostagem
consumo consciente
convidados
cozinha
customização
decoração
design
ecovila
eletro-eletrônicos
embalagens
energia
espuma e isopor
eventos
extinção
fairy
festa
festa junina
filmes
floresta
Grupo Mobiliza
hidroponia
horta
infância
jardim
lâmpada
limpeza
livros
madeira
metal/lata
Mimirabolantes
mobilidade
moda
música
Natal
oceano
oleo
orgânico
papel e papelão
pinha
pique nique
plástico e pet
pneus
portfólio
praia
resiliência
retrô
Rio+20
rolhas
saúde
sebo
selinho
Simpsons
solidariedade
Star Wars
tecido
Teresópolis
terrários
tetra pak
tutorial
urso polar
Valéria Eco-Arte
velas
vídeo
vidro
segunda-feira, 4 de junho de 2012
A cidade cresce e a floresta morre
Marcadores:
árvores,
ética e política,
floresta
Isso muito me preocupa e assusta. A maior beleza do Rio está morrendo. Estamos deixando cortarem todas as árvores e não se vê mais verde como antes. Vira e mexe falo disso por aqui. É uma coisa que muito me incomoda.
Minha avó mora em São Conrado há muitos anos (já nem lembro quanto tempo). E lá eu cresci vendo a favela da rocinha “comer” a floresta sem limites. Parece que para os moradores da favela não há lei que proíba a derrubada de árvores. Por outro lado, vemos os órgãos públicos concedendo espaço para grandes empreiteiras em locais antes protegidos e que agora viraram grandes empreendimentos imobiliários.
Essa postagem é para recomendar essa matéria que saiu na revista Exame:
http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/area-verde-por-habitante-cai-26-no-rio-com-avanco-de-favelas
Veja esse trecho da matéria com comentário da diretora do SOS Mata Atlântica:
Como consequência disso, Márcia Hirota aponta as tragédias ambientais, que acometem milhares de famílias todos os anos, atingidas por enchentes e deslizamentos a cada período de chuva. “As ocupações e invasões ocorrem em áreas inadequadas, não só em capitais, mas em qualquer cidade. Aí quando acontecem deslizamentos e inundações, com perdas de vidas, a gente fica lamentando. Mas a culpa é do Poder Público, que não faz esse planejamento e não retira as pessoas em áreas impróprias, que a legislação não permite. Aí quando acontece uma tragédia, todos ficam indignados”, ressaltou.
Para a ambientalista, a saída é a participação da sociedade, pressionando as autoridades e apontando desrespeitos ao meio ambiente. “É preciso o cidadão denunciar casos de agressão à natureza, em um esforço coletivo. É mais barato evitar que as pessoas ocupem áreas inadequadas do que fazer um trabalho posterior para recuperar a natureza”, alertou.
Aqui tem outras postagens sobre o assunto:
http://ciclicca.blogspot.com.br/2012/03/cidade-nao-para-cidade-so-cresce.html
http://ciclicca.blogspot.com.br/2012/05/mais-verde-perto-de-casa.html
E você, tem notado que isso acontece na sua cidade? Isso te incomoda?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Isso me deixa pensativa e triste também!!O que vai sobrar? Essa ganância imobiliária...beijos,chica
pois é, Chica! é muito triste... eu queria mesmo era morar entre as árvores...
É só degradação !Ainda bem que pelo menos nos finais de semana tenho " as minhas árvores " !!!!!
Postar um comentário