Grifes européias aderem ao conceito de sustentabilidade e abrem as primeiras lojas onde se pode vender e comprar peças usadas da própria marca. O cliente economiza e sai com a consciência limpa. É vida nova para a roupa velha. No Brasil, essa moda ainda não pegou, mas os brechós virtuais se alastram.
Suzana Camargo, da Suiça – Edição: Mônica Nunes
(...) A indústria têxtil é considerada uma das maiores economias do mundo, dada sua intensa atividade. Usa, como matérias-primas básicas, fibras naturais (lã, seda, linho, algodão) e artificiais (acrílico, poliamida, poliester, elastano, lycra). As últimas, feitas de petroquímicos, são mais baratas e práticas. Mas, infelizmente, mais poluentes durante o processo de produção e, também, porque levam anos para serem recicladas (o nylon, por exemplo, precisa de 30 a 40 anos para se decompor).
Um estudo da Universidade de Bangalore, na Índia, acompanhou todos os processos de produção de uma roupa e mostrou como ele é poluente tanto para o ar como para a água. As etapas de tingimento e impressão utilizam muita água e químicos e emitem uma enorme quantidade de agentes voláteis na atmosfera, particularmente tóxicos para nossa saúde. (...)
Fonte: Planeta Sustentável 17/07/2009
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Um comentário:
sou adepta a brechós ha uns 8 anos em sp...em Roma e NY há brechos c/ itens maravilhosos, praticamente novos e acessíveis, a Prada em NY tem um brachó de rua (perto da 30)todo domingo maravilhoso.... só precisa dar sorte de servirem os sapatos.
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